Realmente...como ninguém te amou antes.... Qualquer semelhança não é coincidência é realidade!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Há certas horas....


Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...

Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...

Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...

Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...

Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:

Acho que você está errado, mas estou do seu lado...

Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou Aqui!
William shakespeare


Tua caminhada ainda não terminou....

Tua caminhada ainda não terminou....
A realidade te acolhe
dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita
de tuas palavras
e do teu silêncio.

Se amanhã sentires saudades,
lembra-te da fantasia e
sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo
jamais conseguirão obter,
porque é uma vitória que surge da paz
e não do ressentimento.

É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não a faceta do raio que destrói.

Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita
é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.

Não faças do amanhã
o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.
Charles Chaplin

terça-feira, 22 de março de 2011

A importância de fechar a boca e abrir os braços


Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez.
Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela.
Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe:
"Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Carla, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto.  Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia.
Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo: – Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. Gente é mais importante do que abajures.
Ainda bem que você não se cortou.
Felizmente, ela me perdoou.
O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação.
Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coi sa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, por vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.
É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação atrás dela, quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos.
Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, contudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família.
Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha.
 Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira.
Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.
ISTO NÃO É "IMPORTÂNCIA" E SIM "SABEDORIA"!
 O pior é que, muitas vezes (na maioria delas), fazemos (não só com a crianças) exatamente o contrário... abrimos a boca e fechamos os braços.

A FLOR QUE CONHECEU O MAR



Havia uma flor na beira de um rio que se apaixonou pelo mar.
Talvez por ouvir o sussurro das águas que corriam ansiosas para desembocar na sua imensidão passou a amar profundamente aquele ser conhecido apenas pelo ouvir falar do vento e dos pássaros. Apaixonou-se por alguém que nunca viu, mas sempre quis estar junto. Ao longe, ouvia o canto ritmado das ondas e imaginava-se naqueles braços numa dança continua da qual só os que têm muito amor sabem o ir e o vir.
Sonhava com o dia em que pudesse estar envolvida por aquele tão admirável e imenso ser. E sentir suas pétalas acarinhadas por alguém que certamente conhecer a alma de flor delicada que possuía.
Tanto sonhou e pediu que um pássaro sensibilizado, mesmo avisando-lhe do risco que corria atendeu seu pedido de cortar-lhe a haste. Seguindo o rio e deixando-se levar pela correnteza, iria ao encontro do seu querido amor, e a ele iria juntar-se para sempre.
Caindo no rio, sentiu de imediato seu corpo gelar, naquelas águas rudes e fortes que a arrastavam rapidamente. A principio gostou da velocidade com que ia ao seu destino, mas depois sentiu a primeira mordida de um peixe, que Le amputou parte de uma pétala. Começou então seu caminho de sofrimento, troncos no meio do caminho existiam em lhe obstruir a passagem. E sega, sendo levada pela força da água, batia contra as pedras que iam lhe dilacerando e tirando sua beleza de flor. enormes cachoeiras traziam quedas violentas, medo. Quase vencida, mas com uma determinação de quem sabe o que quer mesmo quase desmaiada e toda machucada, levava consigo o alento de ir encontrar com o seu amor, todas as dores do mundo não se comparavam a felicidade de realizar o seu sonho. tudo vale a pena quando se ama! Até que muito dia depois, totalmente deformado e quase inconsciente, viu chegando o grande momento com o qual tanto sonhou, as águas do rio se encontrava com o mar, com tanto ímpeto, que no encontro foi arremessada para cima. Naquele instante, olhou para o céu e agradeceu a deus por ter chegado a quem tanto amos. E seus pedaços boiaram inertes sobre aquelas águas que minutos depois se quer lembrariam-se daquela pequenina criatura, um dia tão linda flor. Poucos, além dos pássaros e do vento souberam da flor, mas ela realizou o seu sonho, conheceu o mar. Na vida, não podemos reclamar dos caminhos que escolhemos, qualquer caminho é uma opção nossa, até morrer de amor. Pensando nisso, entre duas lagrimas, com gosto de sal, e o esboço de um sorriso irônico, de repente me dei conta de uma coisa. Eu conheci o mar. 
Dê um tempo, junte os pedaços, seja novamente linda flor, o mar te espera para viver tão intensa paixão.
Autor: Paulo Moreira 
 Retirado de  http://almazendemensagens.blogspot.com

quinta-feira, 17 de março de 2011

A Impontualidade do amor


Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de salgadinhos enquanto espera o telefone tocar.
Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha só pra você!
Ai o telefone toca!!!! Que emoção....é ela!
Não, mas tudo bem, é sua mãe...
Quem mais poderia ser?
Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada.
Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver.
Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo... ... que você está de banho tomado e camisa nova.
Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema.
Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de ouvir musica. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina.
Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros, sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio uma locadora de vídeos, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida.
O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste.
Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro.
Pode estar aqui mesmo, pode estar no computador, dando o maior mole.
O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: ... o amor é onipresente. Agora a segunda lição: ...
mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. O amor odeia clichês.
Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde... depois de uma discussão e... as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovada no teste de baliza. ...

Idealizar é sofrer !

Amar é surpreender !

(Martha Medeiros)

segunda-feira, 14 de março de 2011

E agora, eu perdi você?

 E agora, eu perdi você?
 
Ariana Fernandes/ Adaptação Ronei Marcilio

Sonhar está se tornando uma tarefa impossível,
Pois não consigo imaginar um futuro sem você,
Mas é esse o futuro que me espera.
Feliz de quem tem alguém para amar,
Feliz é aquele que acorda com a pessoa amada ao seu lado.
Triste de quem espera, por alguém que não vai chegar,
Até onde vai o sofrimento de quem ama?
Por mais que o tempo passe, ele nunca apagará
As marcas que você deixou no meu coração,
Eu sempre lembrarei de você como um anjo bom
Que pousou em minha vida e se foi.
E agora que estou sozinho.
Quem vai sorrir comigo?
Quem vai estar comigo nas horas de alegrias,
Nas vitórias, nas derrotas também?
E agora quem vai me amar?
Quem vai me aquecer quando a frio chegar?
E na hora que as lágrimas encherem meus olhos?
Quem vai secar a chuva do meu coração?
Quem vai me dar à mão quando se forem as esperanças?
Quem está aposto para me levantar, passar por cima da dor, do medo?
Quem eu vou carregar no colo, em meios a um banho de chuva?
Que vai me dizer que eu sou único e especial na hora de amar?
Quem vai sentir ciúmes de mim?
Quem vai me dizer que nunca amou ninguém assim?
No momento, não posso falar de razão,
Nem de lógica, muito menos de coerência.
Diferença nas classes sociais? Talvez...
Eu sou pura emoção,
Sou movido pela paixão.
Eu queria tanto que fosse você a luz da minha vida!
A eternidade seria pouca para te amar!
Que me tirassem o pão!
Que me tirassem o ar!
Mas que não me tirassem o seu sorriso!
Que não me tirassem você!
Isso eu não posso suportar.
Que me tirassem o sol, mas não o seu toque.
O seu toque que me despertou desejos, que antes eu não conhecia.
Belas foram às portas que te trouxeram para mim,
As mesmas que se bateram, com a sua partida.
Espinhos foram cravados no meu peito,
E quando olho para trás, vejo que meu sangue manchou toda a calçada,
Caminho que segui até aqui, desde que te perdi.
Doce criatura que tanto amo, isso é o que restou de mim,
Sem esperanças, sem coragem e principalmente sem você.
E agora, perdi você?
Eu não estava preparado para isso!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Um carinho especial a todos os amigos e amigas que acessam meu, ou diria, nosso blog!
Beijos, Ronei!

domingo, 6 de março de 2011

A percepção está nós olhos de quem vê, no ouvido de quem ouve e no coração de quem sente! Cabe a cada um de nós perceber os detalhes na simplicidade da coisas, na intensidade de um momento. E acima de tudo entender o que traz o coração humano, sua necessidades, seus conflitos, seus anseios, seus sonhos. E perceber que jamais podemos frustrar o sonho de alguém, nem mesmo fazer promessas as quais não podemos cumprir. Respeitar o sentimento do outros, não ultrapassar limites, mas vencer barreiras, deveria ser a meta primordial na vida de cada um. Somente a maturidade nos leva a essa condição. De dar sem esperar receber, de acolher sem esperar ser acolhido, de desejar sem esperar ser desejado. Só assim teremos  a serenidade de fazer escolhas e seguir em frente apesar de... ou acima de ou ainda a frente de

sábado, 5 de março de 2011

Eterno Insatisfeito

Ele troca de paixões
Como troca de carro.
E troca de carro
Com a frequência
Do eterno insatisfeito.
Ele morre de amor
E no mês seguinte
Morre de desgosto
Porque como um ímã
Ele atrai.
Atrai gente confusa.
Como ele mesmo
Insatisfeito.
Ele se apaixona e ama
E é um amante amado
E volúvel.
Mas os carros não o preenchem.
Elas não o preenchem.
Ele precisa de algo maior,
Capaz de saciar sua sede
De amor, de satisfação.
Ele busca, busca sem cessar.
Mas enquanto busca
Ele se distrai nas curvas da estrada.
Ele procura um diamante
Mas tropeça numa pedra
E faz dela sua joia.
Ele busca nem sabe o quê.
Seu vazio é vazio grande.
Ele troca de carro.
Ele troca de marca.
Ele troca de amor.
Elas trocam de nome.
Mas são sempre carros.
E são sempre mulheres.
Máquinas.
Humanas.
Incapazes de saciar um coração
Sedento do infinito.
Lenise Baldin Cavazzola

quinta-feira, 3 de março de 2011

SEREI EU


Se você ouvir uma voz
No meio da noite
Dizendo tudo irá dar certo
Serei eu
Se sentir uma mão
Te guiando
Quando o caminho parecer errado
Serei eu
E não há montanhas que não possa escalar
Por você eu nadaria através dos rios do tempo
Assim que seguir o teu caminho
Eu sigo o meu
Nossa luz irá brilhar
E serei eu
Se há uma chave
Que vai no seu coração
Uma parte especial
Serei eu
Se você precisar de um amigo
Diga pra o vento
Pra te abraçar de novo
Serei eu
Oh,como o mundo parece desagradável
Criando um amor que não pode ser repartido
Assim que seguir teu caminho
Eu sigo o meu
Nossa luz irá brilhar
Serei eu
Felizes para sempre há um lugar pra dois
Aqui nas velhas lágrimas de risada
Eu estarei lá pra você
O sol e a lua
A terra ou o oceano
Irá a sua volta
Serei eu
E não há montanhas que não possa escalar
Por você eu nadaria através dos rios e do tempo
Assim que seguir o teu caminho
Eu sigo o meu
Nossa luz irá brilhar
E serei eu
Se ouvir uma voz no meio da noite
Dizendo eu te amo
Serei eu!

É ESTRANHO AMAR

Tão estranho a forma de amar, amamos e sentimentos ciúmes,
ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente.
       Amamos e sentimos medo, um medo de um dia estar só, de que a pessoa
amada siga em viagem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar.
       Amamos e sentimos raiva,raiva de não sermos entendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de ter o dom da premonição, e pudesse nos compreender pelo menos naquele momento que mais estamos chateados.
       Amamos e sentimos muitas vezes rejeição,
pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida.
       Amamos e nos tornamos loucos,loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito para
apaixonados.       Loucos pela vida, como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.
Tão estranho a forma de amar,
       Somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos...
       Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine.
       Pois amor que é AMOR, é tudo... é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno.
       Tão estranho esta forma de amar,que me perco até nos versos mais simples de um poema,pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor, algumas simples outras complexas,mas todas com o mesmo sentido, que o amor tudo supera.


OUÇA A MENSAGEM:
https://docs.google.com/leaf?id=0B5b9NfGELDorZmEzODQ3ODktMGYxYi00NWE2LWFlY2EtNTYwZDNiNGVmYTI4&hl=en

quarta-feira, 2 de março de 2011

SÓ ENQUANTO EU RESPIRAR

"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"

Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
enchendo a minha alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar

Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola e
Tua ausência fazendo silêncio em todo lugar

Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia o verbo a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você em nós

Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você

Não deu certo! E agora?