Realmente...como ninguém te amou antes.... Qualquer semelhança não é coincidência é realidade!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Nossas escolhas vão dizer onde iremos


Ela já não precisou sorrir, procurar, chorar ou se iludir. Ela aliás, nem precisou pensar naquilo que outrora acontecia em sua vida, aquela reviravolta no qual ela dizia trazer coisas boas, naquele melodrama no qual ela se dizia feliz.

Ela jurou seu amor eterno, ela jurou sua fidelidade... ela se jurou pra ele. Sua alegria se fazia a cada passo que ele dava, a cada palavra que ele dizia, a gesto que ele fazia. Para ela, aquelas simples coisas se faziam únicas vindo dele. Tudo que o envolvesse se tornava mágico, especial e perfeito.

A espera de viver ao lado dele era angustiante para ela. Sabe aquela situação de você querer, ter e não poder? Então, era isso que ela vivia. Vivia, ela já não sabe mais se vive ou se ainda viverá essa relação, ultimamente parece que a frase mudou: Agora ela não sabe se quer, não sabe se o tem, mas sabe que se tentar ela vai poder.

Esperança? Bom, isso a garota ainda tem. Só que a esperança que ela tinha a 2 semanas atrás não são as mesmas de hoje e pelo jeito talvez não seja a mesma de amanhã. Seus dias e sentimentos mutáveis a torna cada vez mais indecisa sobre o que ela realmente deseja.

Quando ela tenta esquecer, é quando mais ela lembra. Quanto mais ela foge, mais ela se aproxima. Quanto mais ela diz:- Eu te odeio, mais o seu coração diz:- Eu te amo. Por muitas vezes ela o sentia perto, mesmo sem ter ninguém ao lado. E era tão real que ela sentia até mesmo o perfume dele. Você acha isso anormal? Mas quem disse que amor é algo normal?.

Todas as cartas que ela não pôde entregar, todas as promessas feitas, todos os sonhos se transformaram em lembranças. Como pode ter um fim sem um começo?! Ou será que teve um começo que ninguém viu? Pode ser. Uma história pode ter várias formas de se começar, que por mais estranha que seja não deixa de ser um começo. Talvez nossa história tenha sido uma dessas outras histórias com começos estranhos... quem sabe. O momento no qual ela julgava certo é agora, já ele espera o próximo.

A insistência se fazia passiva, agora nem se faz. O tão temido medo da perda daquela fantasia romântica se foi. Mas isso não quer dizer que ela tenha esquecido o que sentia, apenas quer dizer que ela superará a perda caso ocorra. Se o coração não acostumou com a nova idéia, vai ter que se acostumar, aliás, quem mandou ele se apaixonar?


Não deu certo! E agora?